quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Cientistas identificam espécie de bactéria ligada à obesidade

Um estudo chinês apresentou a confirmação de que uma espécie de bactéria está ligada à obesidade.
O trabalho, que envolveu humanos e camundongos, conseguiu levar um obeso de 26 anos a perder 51,4 kg em 23 semanas. O indivíduo, com 1,72 m de altura, começou o tratamento com 174,8 kg.
Ele se alimentava quatro vezes ao dia, com direito a 1.344 calorias diárias. Mas, além da restrição calórica, a alimentação foi planejada para cortar a multiplicação de bactérias enterobacter no intestino do sujeito.
Exames mostraram que ela representava 35% das bactérias no intestino dele antes do estudo. Após nove semanas com o mingau especialmente preparado para o experimento, essa proporção caiu para 1,8% (com perda de peso de 30,1 kg). Em 23 semanas, a bactéria passou a níveis indetectáveis.
Até aí, no entanto, havia apenas uma correlação entre a bactéria e a perda de peso. Para tirar a prova, os cientistas usaram camundongos. Em alguns, eles introduziram a enterobacter do paciente, em outros, não.
Então, passaram a alimentar os animais com uma dieta de alta caloria. Os que tinham a bactéria logo desenvolveram obesidade e resistência à insulina. Os que estavam livres do micro-organismo, não.
O resultado vem a corroborar estudos recentes, conduzidos inclusive no Brasil, que já indicavam que a composição da flora intestinal é determinante no desenvolvimento da obesidade.
E agora há um tipo específico de bactéria a culpar: a cepa Enterobacter cloacae B29, isolada pelos cientistas.
"Nossa pesquisa não para aqui", disse à Folha Liping Zhao, da Universidade Jiao Tong de Xangai, um dos autores do estudo. "A B29 não é a única com esse efeito na obesidade.
Nosso trabalho estabeleceu um protocolo para descobrir mais delas."
Espera-se que o conhecimento das bactérias maléficas à digestão ajude a moldar as dietas. Além disso, o resultado pode explicar por que há pessoas que comem bastante mas engordam muito menos que outras.
Zhao admite que o trabalho também pode levar a novas drogas antiobesidade, mas sugere que a melhor solução é eliminar as bactérias ruins por meio da alimentação. "A dieta é a ferramenta mais poderosa para moldar a saúde, parcialmente pela forma como muda a composição da microbiota intestinal."
O trabalho foi publicado no periódico da Sociedade Internacional para Ecologia Microbiana, o "Isme Journal".

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Frango assado ao molho de shoyo

Bom dia Queridos,
Faz tempo que queria fazer um frango assado.... mas como 1 frango inteiro é bastante para 2 pessoas, decidi fazer só coxa e sobrecoxa.
Ficou bem gostoso!

Frango assado ao molho de shoyo
Ingredientes:
  • 3 unidades de coxas e sobrecoxas de frango;
  • 1/2 xic de shoyo light
  • 3 col de sopa de açúcar mascavo
Modo de Preparo: Limpe e lave o frango. Numa vasilha coloque o shoyo e o açúcar e misture. Passe essa mistura no frango e deixe de molho por 12h. Asse em forno médio por 60min.Sirva.

O frango assado com berinjela

Hum.....

As berinjelas

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Pesquisadora defende suplementação com vitamina D para idosos


Agência FAPESP

A carência de vitamina D em grandes centros urbanos como São Paulo já atingiu índices alarmantes, especialmente entre os idosos. O alerta é da médica Marise Lazaretti Castro, professora da Disciplina de Endocrinologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), chefe do Setor de Doenças Osteometabólicas da Escola Paulista de Medicina e pesquisadora do tema há mais de 15 anos.

Nesse caso, no entanto, a alimentação inadequada não é a vilã, e sim a falta de exposição solar. A maior parte do nutriente é sintetizada na pele, com o estímulo dos raios ultravioleta. O processo é prejudicado pelo uso de filtros.

“Costumam dizer que 20 minutos de exposição nas primeiras horas da manhã ou no fim da tarde são suficientes, mas isso não é necessariamente verdade. É difícil você saber ao certo o quanto de sol é necessário. Pessoas negras precisam de mais tempo do que pessoas brancas e os idosos levam pelo menos o triplo do tempo para produzir a mesma quantidade de vitamina que os jovens”, afirmou Castro.

O estilo de vida moderno, afirmou a pesquisadora, não favorece os banhos de sol. A fim de se adequar à nova realidade, é preciso suplementar.

Para Castro, a suplementação com vitamina D deveria fazer parte da rotina de acompanhamento geriátrico e ser regra entre os grupos de risco para fratura, como idosos institucionalizados, pacientes com lúpus, portadores de osteoporose e mulheres na pós-menopausa.

Leia a seguir a entrevista concedida pela pesquisadora à Agência FAPESP:

Agência FAPESP – Mesmo sendo o Brasil um país tão ensolarado, é possível que a população sofra com a falta de vitamina D?
Marise Lazaretti Castro – A deficiência na população é muito grande, principalmente entre os idosos institucionalizados. Em uma pesquisa feita na cidade de São Paulo, mostramos que 92% dos 177 idosos institucionalizados avaliados tinham valores insuficientes de vitamina D. No caso dos 243 idosos que moravam em domicílio, o número foi de 85%. Entre os 141 jovens que compuseram o grupo controle, a taxa foi de 40%. Quando avaliamos a proporção de pessoas com deficiência de vitamina D, que são valores ainda mais abaixo do ideal, o índice foi de 40% entre os idosos institucionalizados, 15% entre idosos em domicílio e 5% entre os jovens. Essa pesquisa foi concluída em 2004 e estudos posteriores indicaram que, embora os números de deficiência entre idosos institucionalizados sejam assustadores, eles continuam não recebendo suplementação. Provavelmente os médicos nem se lembram disso. Agora existem dados nacionais robustos que confirmam nossos achados sobre a prevalência da deficiência de vitamina D em outras populações. A insuficiência é encontrada desde o Recife até Porto Alegre.
Agência FAPESP – O que caracteriza a insuficiência e a deficiência de vitamina D e qual é a consequência em cada caso?
Castro – Os estudiosos mais conservadores afirmam que o ideal seria 20 nanogramas (ng) de 25-hidroxivitamina D (25OHD) – que é o metabólico dosado no exame – por mililitro (ml) de sangue. Nossos resultados, entretanto, estão de acordo com a Sociedade Americana de Endocrinologia, que defende valores acima de 30 ng/ml. Abaixo de 10 ng/ml é considerado deficiência. Valores entre 10 e 30 ng/ml são considerados insuficiência e já estão associados ao aumento do risco de fratura osteoporótica, pois há elevação da produção do hormônio da paratireoide, o PTH, que provoca a desmineralização do osso. Esse quadro é conhecido como hiperparatireoidismo secundário à insuficiência de vitamina D. Já os casos de deficiência causam uma doença ainda mais grave: a osteomalácia, que é o amolecimento dos ossos. Também causa fraqueza muscular muito grande. Estudos recentes têm associado a deficiência de vitamina D a uma série de outros problemas de saúde, como câncer de mama, de próstata, colorretal, além de condições autoimunes, como diabetes e esclerose múltipla.
 Agência FAPESP – Quais são as causas da hipovitaminose na população brasileira?
Castro – Falta de exposição solar e uso de filtro solar. Quando os médicos recomendam aos seus pacientes que usem protetor e evitem o sol do meio-dia, deveriam também prescrever suplementação de vitamina D. Dizem que 20 minutos de exposição nas primeiras horas da manhã ou no fim da tarde são suficientes, mas isso não é necessariamente verdade. É difícil você saber ao certo o quanto de sol é necessário. Pessoas negras precisam de mais tempo do que pessoas brancas e os idosos levam pelo menos o triplo do tempo para produzir a mesma quantidade de vitamina que os jovens. Além disso, é necessária uma dose eritematosa de raios ultravioleta para estimular a produção de vitamina D, ou seja, aquela quantidade de sol que deixa a pele avermelhada. Os dados de nossas pesquisas mostram que os níveis séricos de vitamina D estão muito vinculados à exposição solar e há uma variação sazonal. Os meses após o verão, ou seja, no outono, foram aqueles em que os níveis estavam mais altos. Após o inverno, foram os meses com níveis mais baixos. Nos jovens, a queda é de quase 50%.
Agência FAPESP – A alimentação influencia?
Castro – É praticamente irrelevante. Trabalhos recentes mostram que a ingestão diária fica abaixo de 100 unidades de vitamina D por dia. São poucos os alimentos com quantidades significativas e eles não são consumidos com muita frequência – peixes gordos como atum, salmão e cavala. Agora começaram a surgir alimentos fortificados com vitamina D, como iogurte e leite. Pode ser que melhore um pouco a ingestão, mas não acho que vai suprir a quantidade ideal.
Agência FAPESP – Qual seria a ingestão diária ideal?
Castro – Costumamos nos basear nas determinações das agências de saúde americanas. Na última revisão eles aumentaram para 600 unidades diárias, mas ainda acho pouco, principalmente para os grupos de risco para fratura. Um trabalho feito com pacientes atendidos no Ambulatório de Osteoporose da Disciplina de Endocrinologia da Unifesp – a maioria composta por mulheres na pós-menopausa – mostrou que, pelo menos nesse caso, foi necessária uma ingestão acima de 2 mil unidades diárias para manter os níveis ideais. Esse trabalho também mostrou que os pacientes que praticavam atividade física tinham níveis maiores de vitamina D.
Agência FAPESP – Qual é a relação com a atividade física?
Castro – Ainda não sabemos ao certo, com certeza é um tema que precisa ser investigado em uma pesquisa futura. Além de a prática de atividade física ao ar livre estar relacionada com maior chance de exposição solar, a vitamina D, por ser lipossolúvel, poderia ter sua meia-vida alterada nas situações de maior metabolismo energético.
Agência FAPESP – Quais são os grupos que precisam de maior atenção com a suplementação?
Castro – O trabalho sobre a variação sazonal mostrou que negros tinham valores mais baixos de vitamina D do que brancos. Os homens tinham valores mais baixos do que mulheres. E quanto mais velho o voluntário, menor foi o valor de vitamina D. Idosos institucionalizados sem dúvida são um grupo de risco para fraturas e a suplementação com vitamina D deveria fazer parte da rotina. Outro estudo mostrou que pacientes com lúpus eritematoso sistêmico – proibidos de tomar sol para não estimular a atividade da doença – também têm risco aumentado de fratura.
Agência FAPESP – A suplementação deveria fazer parte do acompanhamento geriátrico para todos os idosos, na sua opinião?
Castro – Sim. Em nosso ambulatório prescrevemos para todos os pacientes atendidos. E percebemos com esse último trabalho que mil unidades ainda é uma dose baixa. Outra pesquisa do grupo mostrou que a simples suplementação com vitamina D pode aumentar a força muscular dos idosos com deficiência de vitamina D. Foram avaliados 46 pacientes divididos aleatoriamente em dois grupos. Metade recebeu suplementação e a outra, placebo. No grupo suplementado, a força dos músculos flexores de quadril aumentou 16,4% em relação aos níveis basais. A força dos músculos extensores de joelho subiu 24,7%. Como esses são os músculos responsáveis pela marcha, o ganho de força muscular também diminui o risco de quedas.
Agência FAPESP – Há riscos de efeitos adversos com a suplementação?
Castro – Não nas doses que estamos recomendando, de 2 mil unidades. Para haver intoxicação seriam necessárias mais de 10 mil unidades diárias por mais de seis meses. Durante toda a minha vida, presenciei poucos casos de intoxicação e todos por erro de formulação. O problema é que há poucas apresentações de vitamina D pura nas farmácias. A maioria das fórmulas tem vitamina A ou cálcio associados ou é polivitamínica. Para atingir os valores ideais de vitamina D, poderia haver excesso de vitamina A, por exemplo. Muitos pacientes compram formulações em farmácias magistrais, mas não há um controle de qualidade adequado. A vitamina é pouco estável e, se a matéria-prima for ruim, pode não funcionar. São necessárias mais apresentações de medicamentos industrializados, que têm estabilidade, segurança e eficácia mais garantidas. Os laboratórios do governo poderiam fabricar a um custo muito baixo e com benefícios grandes para a população. Também defendemos que a vitamina D seja incluída no rol de medicamentos do Sistema Único de Saúde (SUS), pois hoje ela não é fornecida.
Agência FAPESP – Quais seriam os principais benefícios da suplementação?
Castro – O principal, com certeza, seria a diminuição dos casos de fratura, especialmente em idosos. Nos casos mais graves de deficiência, ajudaria a melhorar a força muscular. Tem uma série de outros benefícios que têm sido associados ao uso de vitamina D, como a redução do risco de câncer, melhora na resposta imunológica a infecções e redução no risco de doenças autoimunes. Mas os médicos ainda têm medo de prescrever. É uma cultura que precisa mudar para se adequar ao modo de vida atual. A gente não trabalha mais ao ar livre, usa filtro solar, quase não anda a pé e ainda não nos adequamos a essa realidade.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Pizza sem Glúten e sem Leite

Bom dia Queridos,

Ontem resolvi utilizar as massinhas de pizza sem glúten que eu havia comprado....
Fui ao mercado e comprei alguns recheios bem gostoso!! Olha que delicia que ficou!!

Pizza sem glúten e sem leite

Sabores:
  1.  Lombinho com palmito
  2. Alho poró com champignon
Modo de Preparo: Coloque as pizzas numa forma, coloque 1 col de sopa de molho de tomate em cada uma e espalhe. Coloque o recheio e leve ao forno.
OBS: eu refoguei antes o alho poró com azeite para depois colocar na pizza.

FICOU DELICIOSA!

Palmito e azeitona picados

Alho poró refogado

As pizzas com molho de tomate



A pizza de lombinho com palmito

A pizza de alho poró com champignon


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

CAXI - Legume

Bom Dia Queridos,

Essa semana fui ao supermercado e encontrei esse legume que nunca tinha visto, o CAXI!
Lá mesmo perguntei como fazia e eles me disseram que eu teria que descascar como uma abobóra e refogar como um chuchu.
Resolvi fazer assado!

CAXI ASSADO
Ingredientes
  • 1 caxi
  • 1 col de chá de erva doce
  • azeite e sal à gosto
Modo de Preparo: Descasque o caxi e corte em cubos (eu não retirei as sementes). Coloque numa assadeira untada com o azeite. Acrescente o sal, a erva doce e um pouco mais de azeite. Leve ao forno e asse por 20 min em forno médio. DELICIOSO!

O Legume inteiro

Cortado, antes de retirar a casca

Ele pronto!!! Delicia!!!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Sopa legumes com quinoa

Bom Dia Queridos,
Que delicia esse tempinho....
Principalmente para tomar uma sopinha....

Na segunda feira decidi fazer uma sopinha em casa.... ficou divina!!!

Sopa de legumes com quinoa
Ingredientes
  • 3 batatas rosada (asterix);
  • 1 bandejinha de abobora cabochá;
  • 2 cenouras;
  • 1 xic de chá de quinoa em grãos;
  • Rúcula à gosto
  • sal e pimenta a gosto
  • ervas: 1 col de chá de tomilho e 1 col de chá de coentro em grãos (amassado)
Modo de Preparo: Corte os legumes e as batatas coloque na panela de pressão e cozinha na pressão por 10 min. Tire a tampa da panela e bata os ingredientes para formar um creme (eu usei o mixer, mas pode ser no liquidificador). Adicione a quinoa, os temperos, e o sal. Cozinhe por mais 10 min ou até que a quinoa esteja cozida. Corte a rúcula, coloque na sopa e sirva
Abobora Cabochá


hummmmmmmmm

Mto bom!


quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Hambúrguer Magro

Olá Queridos,
Ontem resolvi fazer hambúrguer!!!
Mas como as festas fizeram estragos em muitos, resolvi fazer de uma maneira mais light!
Ficou DIVINO!
Eu tinha carne moída em casa então nem tive que sair para comprar.

HAMBÚRGUER MAGRO
Ingredientes:
  • 500gr de carne moída (usei o patinho, mas acredito que o contra filé ou a alcatra ficam mais gostosos)
  • Sal e Pimenta à gosto;
  • Óleo de canola para grelhar.
Modo de Preparo: Molde a carne moída no formado de hambúrguer. Com 500gr eu fiz 4 hamburguers. Não deixe muito alto para que o interior não fique crú. Esquente bem uma frigideira anti-aderente coloque um fio de óleo. Acomode os hamburguers e tampe para não espirrar. Deixe 3 minutos e vire de lado. Assim que virar tempere com o sal e com a pimenta. Não tempere antes, pois a carne vai soltar muita água. Sirva quente.

Molho de shoyo
Ingredientes
  • 1 col de sopa de manteiga
  • 1 col de sopa de açúcar mascavo 
  • 3 col de sopa de shoyo
Modo de Preparo: Na mesma frigideira que foram grelhados os hamburguers coloque os ingredientes e leve ao fogo. Espere engrossar um pouco e está pronto. Sirva com o hambúrguer.

Os hamburguers


Para acompanhar fiz purê de mandioquinha e beringela grelhada com gotinhas de shoyo

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Landfill Harmonic film teaser


Landfill Harmonic film teaser from Landfill Harmonic on Vimeo.

Nos esquecemos das milhares de possibilidades que a vida nos proporciona... 
.... mesmo num lixão se encontra saídas!!!
Ótimo final de semana a todos!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Charge - Dieta

Bom Dia Queridos,
Uma imagem vale mais que mil palavras!
As festas acabaram.... agora é hora de voltarmos para nossa alimentação regular, com muita água, frutas e verduras! Espero que tenham aproveitado bastante!